Descrição
(a) A escola pode conviver com formas gráficas da língua popular e até mesmo do registro chamado de "vulgar"?
(b) Até que ponto aceitar grafias de base fonética assentadas na fala dos alunos é um caminho didático adequado?
(c) Por que há alunos que produzem textos ricos em informações, mas em grafia "bárbara", e outros que reproduzem textos "certinhos" de baixa informatividade?
(d) Como avaliar esses dois tipos de desempenho escrito?
(e) Para onde pode levar o estudo fonológico? Para a sintaxe? morfologia? dialetologia? semântica? estilística? lexicologia? pedagogia? sociolinguística? análise do discurso?
Considerações sobre a fala e a escrita — fonologia em nova chave investe em uma porta a ser aberta dentro da sala de aula, para mostrar um fascinante território a ser explorado: pense mais um pouco e aumente sua lista. Vá para a literatura, para as histórias em quadrinhos, para a música, para o futebol... Afinal, a fonologia é apenas o começo de uma aventura que não precisa ter fim.