Descrição
A poesia de Juan Gelman (Buenos Aires, 1930 – Cidade do México, 2014) é um desafio contra o esquecimento e a perda da memória de seu povo. Com sua palavra inquieta, é hoje considerado uma das maiores vozes poéticas da América Latina. Sua obra, raro encontro de arte e vida, apresenta-se como metamorfose ética e estética que se recusa a esquecer a triste história recente do povo argentino, desfigurada pelos ferros da ditadura militar. Tramando com doçura as realidades mais pungentes, Gelman vem provocando e instigando várias gerações de leitores com seu lirismo pessoal feito de fúria e de ternura. Recebeu os prêmios Juan Rulfo (2000), José Lezama Lima (2003), Reina Sofía (2005) e Cervantes (2007).A poesia de Juan Gelman (Buenos Aires, 1930 – Cidade do México, 2014) é um desafio contra o esquecimento e a perda da memória de seu povo. Com sua palavra inquieta, é hoje considerado uma das maiores vozes poéticas da América Latina. Sua obra, raro encontro de arte e vida, apresenta-se como metamorfose ética e estética que se recusa a esquecer a triste história recente do povo argentino, desfigurada pelos ferros da ditadura militar. Tramando com doçura as realidades mais pungentes, Gelman vem provocando e instigando várias gerações de leitores com seu lirismo pessoal feito de fúria e de ternura. Recebeu os prêmios Juan Rulfo (2000), José Lezama Lima (2003), Reina Sofía (2005) e Cervantes (2007).